Quem somos nós
Grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito - Mestrado e Doutorado e ao Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios, ambos da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo - RS, com o objetivo de construir e embasar Marcos Regulatórios às Nanotecnologias, inserir o Direito na caminhada tecnocientifica e viabilizar uma fonte de pesquisa para os interessados neste tema.
Integrantes do Grupo:
Prof. Dr. Wilson Engelmann (Líder)
Afonso Vinício Kirschner Fröhlich
Cristine Machado
Daniele Weber Leal
Daniela Pellin
Patrícia dos Santos Martins
Rafael Lima
Raquel von Hohendorff
Patrícia Santos Martins
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
NanoAventura
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Membros do Grupo em Brasília
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Grupo Jusnano na próxima semana estará em Brasília
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Publicação na Revista da Ajuris
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Nanotecnologia cria exame ao cancro da próstata 300 vezes mais preciso
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Notícias: Nanotecnologia cria cobre quatro vezes mais forte
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nanotecnologia-cobre-quatro-vezes-mais-forte&id=
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Diálogos sobre Nanotecnologias, Direito Ambiental e Direitos Humanos
Agradeço a atenção de todos,
Atenciosamente
André Stringhi Flores
Currículum lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=S8742226
Membro do Grupo JUSNANO/Unisinos. Bolsista de Iniciação Científica/Unisinos/Fiocruz. Pesquisador em Marcos Regulatórios e Nanotecnologias.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Prêmio Jovem Cientista está com as inscrições abertas
Mais informações pelos telefones (61) 2108-9410 ou pelo e-mail premios@cnpq.br.
Congresso Internacional PBL 2010
Duração: 5 dias
Agência FAPESP – “Conectando pessoas, ideias e comunidades” é o eixo temático central do Congresso Internacional PBL 2010 – Aprendizagem Baseada em Problemas e Metodologias Ativas de Aprendizagem, que ocorrerá entre os dias 8 e 12 de fevereiro, em São Paulo.
A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL, na sigla em inglês) é uma abordagem cada vez mais difundida pelo mundo, tanto no ensino básico como no superior. Nessa perspectiva, os problemas apresentados aos alunos e alunas são aqueles do mundo real, complexos, desafiadores e concebidos pelo professor de acordo com os objetivos específicos a serem alcançados.
A realização é da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Rede Pan-Americana de Aprendizado Baseado em Problemas. O evento tem o objetivo de discutir inovações no ensino superior em várias áreas de conhecimento.
O congresso, em sua sexta edição, ocorrerá na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), da USP, na Zona Leste da capital paulista.
A programação inclui conferências de pesquisadores como Lee Shulman, presidente da Fundação Carnegie para o Avanço do Ensino e professor emérito da Universidade de Stanford (Estados Unidos), Finn Kjaersdan, reitor da Universidade Aalborg (Dinamarca), Glen O'Grady, diretor do Centro para Desenvolvimento Educacional na Escola Politécnica de Cingapura, e Maria Paula Dallari Bucci, secretária de Ensino Superior do Ministério da Educação.
Mais informações: http://each.uspnet.usp.br/pbl2010
Currículo Lattes ganha nova versão
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Síntese primordial
A dúvida tem intrigado cientistas há muito tempo e uma possível resposta acaba de ser dada por um grupo da Universidade de Manchester, no Reino Unido, na mesma edição da revista. O novo estudo resolve um antigo debate e amplia o conhecimento a respeito de como a vida surgiu na Terra.
Em algum ponto da evolução, uma molécula capaz de armazenar informação genética teria sido formada por meio de processos químicos. O principal candidato é o RNA, mas muitos pesquisadores têm questionado essa tese, com a ressalva de que uma molécula complexa como essa não poderia ter se formado espontaneamente.
O RNA (ácido ribonucleico) é formado por uma longa cadeia de nucleotídeos. Cada um desses “blocos de montar” é composto por três partes: base nitrogenada, ribose (tipo de açúcar) e ácido fosfórico. O RNA é parecido com o DNA em sua composição, mas difere em um ponto fundamental: enquanto o DNA é maior e tem a forma de uma fita dupla (em hélice), o RNA tem uma única fita.
A ideia mais aceita era que a base, o açúcar e o fosfato, originalmente, deveriam ter surgido em separado para, depois, terem se combinado e formado o ribonucleotídeo. Mas nenhuma reação química havia sido encontrada até agora para explicar como eles poderiam ter se reunido, o que levou muitos cientistas a questionar a teoria.
No novo estudo, John Sutherland e colegas mostram que mesmo uma molécula complexa como o RNA poderia sim ter se formado espontaneamente. O grupo aponta que, para alguns ribonucleotídeos, o açúcar e a base poderiam ter derivado de uma molécula precursora e comum a ambos. Ou seja, a estrutura completa do RNA pode ter surgido sem a ajuda de outras moléculas e bases como intermediários.
Os pesquisadores britânicos conseguiram demonstrar a síntese espontânea em laboratório. Trata-se da primeira demonstração química plausível de como o RNA poderia ter sido formado sem a ajuda de enzimas.
Segundo o estudo, todos os materiais usados na síntese estiveram presentes nos primórdios da vida na Terra e as condições de reações usadas foram consistentes com os modelos geoquímicos dos ambientes então existentes no planeta.
“O estudo cuidadoso, feito pelos autores, de cada reação relevante constitui um modelo de como desenvolver a compreensão química fundamental exigida para uma abordagem equilibrada da química prebiótica [antes do surgimento da vida]”, disse Szostak.
“Ao trabalhar a sequência de reações básicas, eles montaram o palco para investigações futuras a respeito dos cenários geoquímicos compatíveis com a origem da vida. Esse trabalho abre novas direções para pesquisa que permanecerão por anos como um dos grandes avanços na química prebiótica”, destacou.
O artigo Synthesis of activated pyrimidine ribonucleotides in prebiotically plausible conditions, de John Sutherland e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.
sábado, 21 de novembro de 2009
Seringa implantável libera medicamentos sem dor
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Diálogos entre Nanotecnologias, Direito Ambiental e Direitos Humanos
Email para sugetões e críticas: sf_andre@Hotmail.com
Líder do Grupo participa de Semana Acadêmica na Universidade Federal de Santa Maria
Gostaríamos, desde já, agradecer ao convite e a oportunidade de falar a respeito do tema, levando as nanotecnologias a conhecimento de todos, em busca de esforços intensivos e transdiciplinares para o preenchimento das lacunas existentes.
Um forte abraço aos participantes do blog. Contamos com a presença de todos.
Grupo JUSNANO
André Stringhi Flores
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Diálogos entre Nanotecnologias, Direito Ambiental e Direitos Humanos
Interessante
domingo, 8 de novembro de 2009
Os Direitos Humanos e as Nanotecnologias: em busca de marcos regulatórios
As nanotecnologias e o princípio fundamental da precaução
Cápsulas nanoscópicas
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Coordenador do JUSNANO participa de evento
No dia 5 de novembro, às 09:00, o prof. Wilson proferirá a palestra “(RE)VISITANDO O CONCEITO DE BEM COMUM: A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DAS NANOTECNOLOGIAS E A CONSTRUÇÃO DE UMA EXISTÊNCIA HUMANAMENTE DIGNA”.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Vídeo - Apresentação Grupo JUSNANO
Autoria: André Stringhi Flores e Wilson Engelmann
A apresentação postada tem finalidade meramente didática e acadêmica, sendo que as imagens utilizadas no vídeo foram retiradas da internet, reservando-se os direitos de seus autores.
Projeto Nanoarte transforma a nanotecnologia em arte
Nanomundo
"A ideia é popularizar o que chamamos de nanomundo dos materiais e estimular a curiosidade científica por meio de belas imagens obtidas em microscópio eletrônico de altíssima resolução", descreve o professor Antonio Carlos Hernandes, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP.
DVDs, vídeos no Youtube e fotos
O projeto está disponibilizando quatro vídeos no site Youtube, cada um com uma duração média de dois minutos. Os vídeos resultam de uma edição feita de três DVDs produzidos pelo projeto.
Cada um dos DVDs possui três vídeos de cinco minutos", conta Hernandes. Atualmente, os vídeos são exibidos a alunos do ensino público fundamental e médio que visitam o IFSC. "Além de terem acesso às fotos e vídeos, posteriormente enviamos a eles os links", conta o professor. Além disso, ele lembra que os DVDs também são enviados às unidades escolares da região.
As exposições de fotos começaram no ano passado. Em alguns centros culturais da região, os pesquisadores expuseram as fotos em reproduções com tamanho de 40 centímetros (cm) por 50 cm. "Durante as exposições, um pesquisador atua como monitor, explicando os princípios da nanotecnologia", conta Hernandes.
O primeiro vídeo foi produzido em agosto de 2008. Segundo o professor Hernandes, ainda não há no projeto um objetivo didático, mas as produções mostram essa possibilidade.
Ciência com trilha sonora
As imagens são obtidas, inicialmente em preto e branco, com a utilização de um microscópio de altíssima resolução - com aumentos de 50 a 60 mil vezes. Aos poucos elas são catalogadas e selecionadas. Depois são coloridas em um programa específico de computador e, posteriormente, é definida a trilha sonora. "É um trabalho artístico em equipe e o resultado final é prazeroso e motivador", descreve Hernandes.
As fotos são obtidas de alguns óxidos produzidos na forma de pó, com dimensões nanométricas. "Esses materiais são usados em nossas pesquisas na fabricação de sensores e em dispositivos para a geração de luz branca", descreve o professor.
Os pesquisadores selecionam as fotos que tenham alguma associação com imagens comuns do cotidiano para serem produzidas. A arte e a animação dos vídeos, bem como a inserção de cores e da trilha sonora, são feitas pelo técnico em microscopia eletrônica, Rorivaldo de Camargo, e pelo mestrando Ricardo L.Tranquilin, ambos do CMDMC (Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos).
Institutos de nanotecnologia
A iniciativa do projeto Nanoarte foi do professor Elson Longo, do Instituto de Química da Unesp.
O CMDMC e o INCTMN (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Materiais em Nanotecnologia) são formados por grupos de pesquisadores da UNESP/Araraquara, UFSCar, USP e IPEN. As duas entidades estão sediadas no Instituto de Química da UNESP de Araraquara.
Os DVDs do projeto Nanoarte estão disponíveis aos interessados e podem ser adquiridos gratuitamente. Os pedidos devem ser feitos pelos e-mails do professor Hernandes (hernandes@ifsc.usp.br) e Elson Longo (elson@iq.unesp.br).
Fonte: Site Inovação Tecnologica <http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=projeto-nanoarte-transforma-nanotecnologia-arte&id=010165091103>
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Nano e Tri
Para entender as nanotecnologias
http://www.youtube.com/user/renanosoma
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O público deve ser incluído no debate sobre a nanotecnologia
A tomada de decisões sobre a ciência - especialmente sobre campos emergentes como a nanotecnologia - deve tornar-se mais democrática e envolver toda a sociedade.
Esta é a conclusão de um relatório feito por um grupo dos mais renomados cientistas europeus, que tem como título Reconfigurando as Responsabilidades - Aprofundando o Debate sobre a Nanotecnologia.
O relatório ressalta de forma enfática que as atuais formas de gestão dos caminhos da ciência estão limitando o debate público, podendo levar à repetição dos mesmos erros feitos quando do surgimento dos alimentos geneticamente modificados.
Evitando males irreversíveis
A recomendação vem juntar-se a um movimento crescente que defende a atuação preventiva no desenvolvimento de tecnologias inovadoras, permitindo que as tomadas de decisão democráticas funcionem antes que os impactos dessas tecnologias tornem-se irreversíveis.
Analisando esse movimento no contexto das nanociências e das nanotecnologias, o relatório argumenta que o debate na área ainda não avançou o suficiente.
De acordo com o professor Phil Macnaghten, que coordenou o trabalho, embora falar de "desenvolvimento responsável" seja um passo na direção correta, isto frequentemente esconde pressupostos desatualizados.
"As tecnologias estão avançando sem uma reflexão adequada sobre por que elas estão sendo desenvolvidas e sobre o que elas podem significar para a sociedade no futuro. O público está interessado em se envolver na deliberação dessas questões frequentemente de grande alcance que a ciência está lidando, e os legisladores e tomadores de decisão precisam encontrar novas formas para garantir que o público seja ouvido, tratado com respeito e informado sobre as políticas científicas."
O professor Richard Jones, até recentemente o principal conselheiro sobre nanotecnologia da agência de financiamento das ciências do Reino Unido, concorda. "Eu acredito que envolver o público na tomada de decisões sobre as ciências pode levar a melhores resultados - assim como ser fascinante e recompensador para os cientistas envolvidos. Se queremos tornar a nanotecnologia uma ciência socialmente mais responsável, nós precisamos baseá-la em pesquisas na forma discutida neste relatório."
Questões sociais e éticas
A necessidade de ação é mais premente pelo fato de que a nanotecnologia tem o potencial para alterar fundamentalmente a vida em seus aspectos mais básicos, o que levanta profundas questões sociais e éticas.
Mais recentemente, tem sido dada atenção às incertezas com relação aos efeitos de longo prazo que a nanotecnologia possa ter sobre a saúde humana e o meio ambiente, mas o relatório indica que as preocupações do público também se relacionam com o tipo de sociedade que estará sendo criado por meio dessas novas tecnologias.
"É ótimo que haja um movimento na direção do diálogo com o público e de um desenvolvimento responsável das novas tecnologias," continua Macnaghten, "mas até o momento esse movimento não avançou o suficiente. No caso da nanotecnologia, nós descobrimos que o público está ávido por ser incluído na formatação do desenvolvimento dessas tecnologias. Entretanto, os tomadores de decisão ainda não estão levando isso em conta integralmente. Nós gostaríamos de ver os termos do debate sendo totalmente refeitos."
Aceitando os riscos
Como aconteceu no debate sobre os alimentos geneticamente modificados, a pesquisa descobriu que a maioria dos não-cientistas concorda que um certo grau de risco é inevitável, mas estão preocupados sobre as motivações que estão levando ao avanço da nanotecnologia.
De fato, a maioria das pesquisas de opinião questionam se os alegados benefícios da nanotecnologia - que vão dos cosméticos à tecnologia da comunicação - serão, na prática, realmente benéficos.
Recomendações
O relatório oferece várias recomendações para os governantes, políticos e tomadores de decisão envolvidos em criar regras para a nanotecnologia e para outras tecnologias emergentes.
As recomendações incluem a necessidade de descobrir novas formas de envolver o público e de evitar políticas que simplesmente reajam a novas descobertas e aplicações depois que elas já se consolidaram.
"Nós queremos que nossa análise seja útil para aqueles que estão tomando decisões na fronteira da ciência. Ao mesmo tempo, reconhecemos o fato de que isto representa um desafio para encontrarmos novas formas de fazer as coisas, diferente de como elas têm sido feitas até agora," conclui Macnaghten.
O relatório agora divulgado está disponível gratuitamente no endereço http://tinyurl.com/ye87fd6. No Brasil, o debate sobre os impactos sociais e ambientais da nanotecnologia é feito pelo projeto Renanosoma (http://nanotecnologia.incubadora.fapesp.br/).
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Seja Bem-Vindo!
