Quem somos nós

Grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito - Mestrado e Doutorado e ao Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios, ambos da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo - RS, com o objetivo de construir e embasar Marcos Regulatórios às Nanotecnologias, inserir o Direito na caminhada tecnocientifica e viabilizar uma fonte de pesquisa para os interessados neste tema.


Integrantes do Grupo:

Prof. Dr. Wilson Engelmann (Líder)

Afonso Vinício Kirschner Fröhlich

Cristine Machado

Daniele Weber Leal

Daniela Pellin

Patrícia dos Santos Martins

Rafael Lima

Raquel von Hohendorff

Patrícia Santos Martins

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Nanotecnologia leva OLED às TVs

                                                              [Foto divulgação: Samsung]
Cientistas utilizam tecnologia em escala nano para criar grandes telas com a tecnologia OLED, a mesma tecnologia presente nos pequenos displays de determinados smartphones.
Pesquisadores da Universidade da Flórida criaram um transmissor que poderia revolucionar as indústrias de TVs e laptops, eliminando a barreira que impedia que essa tecnologia fosse usada nestes equipamentos.
A OLED é mais econômica, usa menos energia, apresenta uma imagem mais brilhante e não possui o problema de ângulo de visão dos pixels do LCD (escurecimento da imagem conforme a posição do tele espectador). Isso porque, ao contrário das telas de cristal líquido, ela não produz a cor preta bloqueando a luz, mas sim fazendo cada diodo emitir menos luminosidade.
Porém, apesar de consumirem menos energia, os displays de OLED precisam de um pulso intenso de energia para ativar cada pixel – e é justamente esse o problema ao se tentar construir telas grandes com essa tecnologia. Os transistores capazes de transmitir tamanha corrente são grandes e espaçosos. Além disso, conforme a tela aumenta de tamanho, os pixels se tornam cada vez menos uniformes.
A fim de solucionar o problema, a equipe do desenvolvedor Andrew Rinzler alterou o design dos transistores usando nanotubos de carbono. Esses tubos microscópicos permitem que as altas correntes necessárias para os pixels de OLED fluam pelos semicondutores, mas em uma baixa voltagem. Por ser porosa, a camada de nanotubos também permite que a luz passe através dela, de forma que o transistor e a camada emissora de luz podem ficar verticais – e não lado a lado - economizando espaço. Uma vez que o transistor está longe do OLED, há mais área disponível para a emissão de luz,o que melhora a qualidade dos pixels. Além disso, por trabalhar em voltagem mais baixa, o sistema tende a durar mais tempo.
Observa-se que os cientistas desenvolvedores estão focando os avanços nanotecnológicos também para o lazer. O público consumidor exige avanços qualitivos nos mais diversos produtos, especialmente quando se trata dos bens de entretenimento. Utilizando-se dos nanotubos, a equipe de pesquisadores promete agregar economia e melhoria na qualidade de imagem, algo que possivelmente chamará muita atenção dos destinatários finais, os consumidores. Cabe a empresa competente às pesquisas, afim de avaliar se há ou não alguma espécie de risco para os futuros usuários expostos à promissora novidade.

FONTE: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/nanotecnologia-leva-oled-as-tvs-01052011-1.shl

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