Quem somos nós
Grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito - Mestrado e Doutorado e ao Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios, ambos da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo - RS, com o objetivo de construir e embasar Marcos Regulatórios às Nanotecnologias, inserir o Direito na caminhada tecnocientifica e viabilizar uma fonte de pesquisa para os interessados neste tema.
Integrantes do Grupo:
Prof. Dr. Wilson Engelmann (Líder)
Afonso Vinício Kirschner Fröhlich
Cristine Machado
Daniele Weber Leal
Daniela Pellin
Patrícia dos Santos Martins
Rafael Lima
Raquel von Hohendorff
Patrícia Santos Martins
terça-feira, 29 de março de 2011
Mercado de nanotecnologia no país é promissor
Segundo dados da pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro (Firjan), o mercado brasileiro de produtos com base em tecnologia somou no ano passado certa de R$ 115 milhões.
Fernando Sandroni, presidente do Conselho Empresarial de tecnologia da Firjam, afirmou que o mercado de produtos tecnológicos desenvolvidos no Brasil ainda é pequeno ao comparar com a estimativas de negócios gerados pela nanotecnologia no mundo em 2010, que soma uma quantia de US$ 383 bilhões. Tem-se por outro lado, de acordo com Sandroni, a grande potencialidade de crescimento nacional, levando em consideração o atual incentivo do governo federal.
Na avaliação do presidente, fica clara sua preocupação para com os riscos que as nanotecnologias - ao serem introduzidas no mercado - possam acarretar, uma vez que ele declara que é preciso verificar se os estímulos que estão sendo dados estão corretos. “Essa é uma avaliação que o próprio governo tem que fazer, em termos dos recursos que ele está colocando e quais são os impactos. Porque isso tudo ainda é muito novo no país”.
Com base em dados do Ministério da Ciência e Tecnologia do ano passado, existem no Brasil em torno de 150 empresas que desenvolvem algum produto ou prestam serviços a partir de conhecimentos em nanotecnologia, entre elas destacam-se a aplicação na indústria farmacêutica e de cosméticos. Exige-se atualmente a capacitação dos quadros técnicos para o desenvolvimento dessa nova ciência no Brasil. O presidente do Conselho Empresarial de Tecnologia da Firjan entende que a questão da capacitação sempre foi um problema de carencia no Brasil e ocorre não só nesse campo. Ele avaliou a existência do problema de formação de quadros especializados em origem geral no Brasil, o que, certamente, vai atingir o setor nanotecnológico. Daí a necessidade de cursos de capacitação.
Diante do exposto, torna-se exigível um investimento cauteloso do governo nacional nas pesquisas nanotecnologicas, incentivando não só o potencial criativo dos cientistas à novas descobertas nanotechs, mas as suas devidas preocupações, objetivando a proteção sócio-ambiental.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário