Quem somos nós
Grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito - Mestrado e Doutorado e ao Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios, ambos da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo - RS, com o objetivo de construir e embasar Marcos Regulatórios às Nanotecnologias, inserir o Direito na caminhada tecnocientifica e viabilizar uma fonte de pesquisa para os interessados neste tema.
Integrantes do Grupo:
Prof. Dr. Wilson Engelmann (Líder)
Afonso Vinício Kirschner Fröhlich
Cristine Machado
Daniele Weber Leal
Daniela Pellin
Patrícia dos Santos Martins
Rafael Lima
Raquel von Hohendorff
Patrícia Santos Martins
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Nanotecnologia é usada em filtros de algodão para matar bactérias
Imagem feita por microscópio eletrônico do nanofiltro mostra os nanofios de prata e os nanotubos de carbono - as fibras maiores são as fibras do algodão.[Imagem: Yi Cui]
Feito a partir de tecido comum de algodão, com a adição de nanofios de prata e nanotubos de carbono, o nanofiltro é, segundo o inventor, professor Yi Cui da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, “cerca de 80.000 vezes mais rápido” que os outros filtros. A diferença vital que faz o produto ser tão mais eficiente que os filtros normais deriva justamente da adição de nanotecnologia, que purifica a água de forma diversa dos outros filtros, matando as bactérias ao invés de retê-las. Dessa forma, os poros do nanofiltro podem ser maiores, garantindo a alta velocidade e a impossibilidade dele entupir.
A prata vinha sendo utilizada há décadas para matar bactérias, e com a adição de nanotubos de carbono, excelentes condutores elétricos, os pesquisadores descobriram a fórmula ideal para matar essas bactérias, deixando-as passarem e matando-as na passagem pelo filtro através de um campo elétrico.
Além da velocidade da filtração de água e da impossibilidade do filtro entupir, o nanofiltro destaca-as, também, pelo seu baixo custo, resultante do uso de nanofios de prata que, pelo seu tamanho nano, tem um preço insignificante. A corrente usada pelo campo elétrico também é de apenas alguns miliamperes, suficiente para somente causar uma sensação de formigamento em uma pessoa.
Segundo o professor Cui: “Com um filtro, nós conseguimos matar 98 por cento das bactérias”, o que faz necessário a utilização de filtros com múltiplos estágios, haja vista que, para a água ser potável, seria ideal a ausência total de bactérias vivas. Superado esse pequeno contratempo, os nanofiltros devem estar em breve no mercado.
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