Quem somos nós
Grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito - Mestrado e Doutorado e ao Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios, ambos da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo - RS, com o objetivo de construir e embasar Marcos Regulatórios às Nanotecnologias, inserir o Direito na caminhada tecnocientifica e viabilizar uma fonte de pesquisa para os interessados neste tema.
Integrantes do Grupo:
Prof. Dr. Wilson Engelmann (Líder)
Afonso Vinício Kirschner Fröhlich
Cristine Machado
Daniele Weber Leal
Daniela Pellin
Patrícia dos Santos Martins
Rafael Lima
Raquel von Hohendorff
Patrícia Santos Martins
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Nanotecnologia cria exame ao cancro da próstata 300 vezes mais preciso
Um grupo de investigadores dos EUA e da Áustria desenvolveu um novo exame capaz de diagnosticar a recorrência do cancro da próstata anos antes de os testes convencionais
A novidade pode ajudar a identificar sinais de aviso em casos de retorno da doença em doentes submetidos à cirurgia de remoção da próstata, noticia a agência brasileira Fapesp.
Chad Mirkin da Universidade Northwestern e colegas usaram sondas feitas de nanopartículas de ouro para detectar o antigénio prostático específico (PSA), um marcador da doença encontrado no sangue, em 18 homens.
Com o novo método foi possível observar valores de PSA muito inferiores a 0,1 nanogramas por milímetro, o limite dos testes actuais – 1 nanograma é igual a 1 bilionésimo de grama. Segundo os investigadores, o exame é cerca de 300 vezes mais sensível do que os testes de PSA disponíveis actualmente.
Níveis do PSA
Níveis muito baixos do PSA, que não seriam percebidos pelos métodos actuais, puderam ser detectados em amostras de todos os doentes submetidos à prostatectomia e analisados.
Os autores foram capazes de associar uma elevação nos níveis do PSA com a recorrência do cancro e os níveis mais baixos com a não recorrência da doença.
Os investigadores afirmam que o novo teste pode ajudar os médicos a determinar quais doentes têm maiores probabilidades de cura após a cirurgia e quais poderão ter a recorrência. O método também pode ajudar a monitorizar a eficácia de terapias pós-cirurgia, como radioterapia ou quimioterapia.
O estudo vai ser publicado online e na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)
Retirado de: http://www.minsaude.gov.cv/index.php?option=com_content&task=view&id=470&Itemid=2
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