Quem somos nós
Grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito - Mestrado e Doutorado e ao Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios, ambos da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, São Leopoldo - RS, com o objetivo de construir e embasar Marcos Regulatórios às Nanotecnologias, inserir o Direito na caminhada tecnocientifica e viabilizar uma fonte de pesquisa para os interessados neste tema.
Integrantes do Grupo:
Prof. Dr. Wilson Engelmann (Líder)
Afonso Vinício Kirschner Fröhlich
Cristine Machado
Daniele Weber Leal
Daniela Pellin
Patrícia dos Santos Martins
Rafael Lima
Raquel von Hohendorff
Patrícia Santos Martins
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Nanotecnologia traz novas esperanças para enfrentar câncer
A revista américana “PNAS” publicou recentemente duas pesquisas que mostram formas promissoras de utilização da nanotecnologia como meio de atacar o câncer. Um dos trabalhos apresenta uma nova ferramenta extremamente sensível de diagnóstico de tumores, enquanto o outro revela um tratamento inovador e com poucos efeitos colaterais, testado em camundongos.
A imagem mostra um tumor de camundongo tratado com bombardeio de nanotubos (Foto: PNAS)
Ralph Weissleder, médico do Hospital Geral de Massachusetts, e colegas na "PNAS" usaram nanopartículas magnéticas que receberam um aditivo especial: a capacidade de aderir a células cancerosas de uma dada amostra (que poderia ser de sangue ou de um órgão operado, por exemplo). Feito isso, o próximo passo foi aplicar um aparelho de ressonância magnética portátil à amostra. Dessa maneira, em menos de 15 minutos, foi possível detectar a presença das células tumorais, uma velocidade muito superior à disponível para os atuais testes de diagnóstico. O melhor é que o sistema é bastante sensível: apenas duas células de câncer foram suficientes para a detecção com essa abordagem. Isso facilitaria o tratamento precoce da doença.
Nanotubos:
Já a equipe liderada por Suzy V. Torti, da Universidade Wake Forest, também nos Estados Unidos, testou o emprego combinado de nanotubos (tubos de dimensão nanométrica) de carbono e radiação em camundongos com uma forma de câncer de rim.
Esses nanotubos conseguem emitir calor quando recebem uma dose de radiação no infravermelho próximo, que não é cancerígena como a radiação gama, por exemplo. Com apenas 30 segundos de radiação, o calor gerado pela combinação foi capaz de destruir os tumores, o que traz esperanças de se usar a abordagem em humanos no futuro.
FONTE: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia
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